São Bento do Sul foi colonizada por muitas famílias que vieram da Boêmia, hoje parte da República Tcheca. Até pouco tempo, quem queria fazer uma árvore genealógica dessas famílias não conseguia ir além do imigrante que veio ao Brasil. Mas recentemente alguns sites disponibilizaram registros de diferentes partes da Boêmia, tornando possível descobrir alguns dos ancestrais mais remotos dessas famílias.
Só que a pesquisa desses registros não costuma ser fácil. Os registros estão em alemão, e normalmente com uma péssima grafia, isso quando não omitem informações fundamenteis para a pesquisa. À medida em que recuamos, os registros começam a aparecer em latim, o que, convenhamos, também não ajuda nada.
Assim, a pesquisa desses registros exige bastante paciência e alguma prática para o cruzamento de informações em livros e paróquias diversas. É exatamente este o trabalho que eu me proponho a fazer para você e sua família.
O serviço que eu farei a você
O meu serviço é, a partir de informações básicas sobre a sua família, descobrir e traçar a sua árvore genealógica com a ajuda dos livros paroquiais da Boêmia. Buscarei os registros de batismo e de casamento do seu ancestral imigrante e com eles recuarei em busca dos pais, avós, bisavós – tanto quanto for possível descobrir.
Anotarei também os dados de irmãos e tios do seu antepassado. Identificarei as aldeias em que habitaram, os lugares por onde andaram, e a quais cidades eles correspondem atualmente. Identificarei neles os dados essenciais de cada registro (nomes, idades, naturalidade, número do terreno, profissões, etc).
Ao final, montarei um gráfico para facilitar a visualização dos seus antepassados. Enviarei a você um arquivo em pdf detalhando a história que descobri com link para os registros de cada antepassado descoberto.
Casos de sucesso
Veja alguns casos de sucesso em pesquisas feitas nos livros da Boêmia:
Registro de casamento em 1815 de Franz Rössler e Klara Preissler, avós do imigrante Johann Rössler de São Bento do Sul:
Registro de casamento em 1768 de Peter Zipperer e Barbara Schmid, avós do imigrante Anton Zipperer de São Bento do Sul:
Famílias como os Rössler e os Zipperer puderam ter sua genealogia conhecida até várias gerações antes da imigração ao Brasil. É o mesmo que pode acontecer com a sua família, se ela veio da Boêmia ao Brasil.
Quais famílias vieram da Boêmia ao Brasil?
Podemos citar uma infinidade deles, que vieram de diversas aldeias, tanto da região do Böhmwerwald como do norte da Boêmia, ambas com registros disponíveis para pesquisa em nossos dias. Abaixo vai uma lista de sobrenomes que tem origem nessas regiões, e que, portanto, podem ser pesquisadas e ter toda a sua história desvendada:
Altmann, Anton, Artner, Aschenbrenner, Augustin, Bacherl, Bail, Balatka, Bauer, Bayerl, Beckert, Bergmann, Boechler, Brandl, Brey, Buschinger, Christoff, Czadek, Czernay, Denk, Dobner, Dorner, Dressler, Duffeck, Dums, Eckl, Eckstein, Ehrl, Endler, Feix, Finke, Fischer, Fleischmann, Friedrich, Fristch, Fuhrbach, Fürst, Gaertner, Gassner, Görnert, Grossl, Grosskopf, Grossmann, Gruber, Gschwendtner, Hannusch, Hatschbach, Haupt, Heiderich, Heinrich, Herdina, Hien, Hillebrand, Hinke, Hoffmann, Hübl, Hübner, Hüttl, Jackl, Jaeger, Jantsch, John, Jungback, Katzer, Kaulfersch, Kaulfuss, Kautnick, Kirschbauer, Klamatsch, Kohlbeck, Kollross, König, Konrad, Krause, Kuchler, Kwitschal, Langhammer, Lang, Liebl, Linke, Linzmeyer, Lobermayer, Lorenz, Ludwig, Maier, Mann, Mareth, Maros, Marx, Mauerer, Milde, Mühlbauer, Müller, Naderer, Nakl, Neisser, Neumann, Nigrin, Oberhofer, Pauli, Peukert, Pflanzer, Pfeiffer, Pilz, Pörner, Pöschl, Posselt, Preussler, Pscheidt, Raab, Rank, Raschel, Reckziegel, Richter, Roesler, Rohrbacher, Rückl, Schaffhauser, Schier, Schindler, Schlögl, Schöffel, Schreiner, Schröder, Schürer, Schwarz, Schwedler, Sedlak, Seiboth, Seidl, Simm, Staffen, Stiegelmaier, Stiegler, Stöberl, Stracke, Streit, Stueber, Tandler, Tascheck, Tauscher, Thomas, Treml, Tureck, Uhlmann, Ulrich, Wabersich, Walter, Weiss, Wildner, Wöhl, Wolf, Wollner, Worel, Wotroba, Wünsch, Zanta, Zappl, Zeemann, Zierhut, Zimmermann, Zipperer.
Como pode-se perceber, é boa parte dos sobrenomes estrangeiros mais comuns. Mas também existem casos de famílias com estes sobrenomes que vieram de outras partes da Europa, que não a Boêmia. Em todo caso, identificando a sua família como sendo de origem boêmia, é possível iniciar a pesquisa em busca da sua árvore genealógica.
Como faço para ter a minha árvore?
Envie um e-mail para rikerich@gmail.com identificando a família que deseja ser pesquisada, e fornecendo o máximo de informações que souber sobre ela. A partir dos dados que você informar, farei uma pesquisa inicial para verificar a existência de dados sobre essa família específica nos livros da Boêmia. Confirmando a existência, passarei para a pesquisa propriamente dita.
Quanto pagarei?
O pagamento é feito por hora de pesquisa/trabalho. Podem ser contratadas um número específico de horas ou então deixar para que a pesquisa diga quantas horas serão necessárias.
Pesquisadores tchecos costumam cobrar o equivalente a R$ 100 por hora de pesquisa (30 dólares), o que, convenhamos, é um bocado salgado. Faço essa pesquisa por R$ 20 por hora de pesquisa.
Caso deseje, ofereço também o mesmo serviço para os livros paroquiais e civis em São Bento do Sul, Campo Alegre, Rio Negrinho e região, além de cidades paranaenses como Piên, Agudos do Sul, Tijucas do Sul, São José dos Pinhais, Lapa, Curitiba e outras.
Faça uma consulta sem compromisso através do e-mail rikerich@gmail.com.
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